“Antropologia das Religiões” António Carmo, 2001.

Mais uma vez, como com o AhAhTavares, estes manuais não são nenhuma desgraça (fora o do Cardoso, que é uma cagada), este ainda li pouco mas é evidentemente avesso a dizer asneiras... “ahh mas simplificam e são redutores e coiso...” pois está claro! SÃO MANUAIS!! Não é suposto complicarem, é suposto abrirem a porta à complicação... eu nem à lei da bala ou a peso de ouro me metia numa destas, por mais que saiba que sempre o que precisa de ser corrigido; mas já não sou tão jovem que não admire a coragem e paciência que é preciso para fazer um manual.
 

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