Discografia DXLVII Queen.

Nem vou pregar ao coro.

Estes tipos fizeram tanto quanto pelo menos o Mozart, para não dizer o Bach, e fizeram-no no meu tempo, o que foi magnífico de ser ver em directo. Aquando do vídeo do “I Want to Break Free” 85, 86 (eu tinha para aí 10 11 anos quando começou a passar cá) e abriu-se-me muitos os olhinhos, iam ser anos e anos até ler as referências ao Nijinsky, mas lá chegaria.

Quando soubemos que o Freddy morreu, à boca dos Olímpicos de Barcelona, por mais que nos tenhamos apercebido que alguma coisa ia mal desde o vídeo com a Caballé, e nós todos (15, 16 anos aí) desesperadíssimos para perder (largar) a virgindade, lembro-me como se fosse ontem de escrever (da Carregueira) numa carta e tudo “preservativo! lembra-te do Freddy” à mais próxima de chegar a foder. Já chega de entrelaçamento pessoal?

Mesmo que fossem musicalmente medíocres iam-me ser estupidamente importantes, mas a verdade é que nem é o caso... o quádruplo volume do Best of não os sacia, volta e meia tropeço noutra pérola deles e ando-os a ouvir literalmente há 30 anos... nem sequer vou tentar, magnus opus:

https://www.youtube.com/watch?v=fJ9rUzIMcZQ

a canção com todas as canções anteriores dentro.


 

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