“La Grande Arène” Hugo Pratt, 1960 – 1966.

Isto é uma recolha (mais um florilégio dos meus velhinhos arqueólogos da BD da internet) do mestre dos mestres a basicamente trabalhar para o “Falcão”... e o desnível já é de escorregar... se o desenho não está arredondado ao nível dum Ogan já feito, o guião (mesmo no espartilho da II G.M. à major Alvega) começa a arranhar fora da coisa (na última “Nuit Diabolique” o Corto e os Escorpiões e o Cush antevêem-se com violenta claridade)...

É bom ver que os absurdos milagres, não caindo do céu aos trambolhões, mesmo assim são absurdos milagres.


 

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