Por falar em gajas boas.
E por mais Sade e Manara e pornografia marada e vénuses fora das conchas e esqueléticas do Schiele e Marilyns e Audreys Hepburn e Marisas Monte e Manuelas Azevedo nada há de ultrapassar o canto inferior direito do “Wasserschlangen II” (“as serpentes aquáticas II”) do Klimt de 1907...
Em 40 e tal anos muito atentos, nunca vi nada tão quente como estas cores, composição, olhar; exactamente porque já os vi na vida.
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