“Vasco 20 le Dogue de Brocéliande” Gilles Chaillet, 2003.
É me quase estranho que o Chaillet ainda esteja
vivo e a publicar em 2003 (por mais que o mesmo fosse verdade para o Jacques
Martin)... não é mau, o tipo arranha o que Brocéliande pode ser sem se decidir
se quer acreditar (como faria um Pratt) ou atirar para o alto (como faria um Jodorowsky)
ou desmontar deliciosamente (como faria um Bourgeon) por isso, como sempre,
segue o mestre (Martin) e mete uma aqui e outra ali e no fim acaba sempre por
saber a precisar de desempate.
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