“Dune” Frank Herbert, 1965.
Cura para a bent: ler o original.
Absurdamente enorme, desnecessariamente palavroso, para (necessário) aluno do Hemingway isto é colossal... mas não desmedido, porque (ao contrário do Tolkien) não te afoga o interesse: qualquer conversa dura um mês, mas lê-se num sopro... e no fim tens um cabrão dum universo... falar de apropriação cultural é absurdo no meio duma loucura destas... filosófico, cheio de espaço para vermos o que quisermos, parece-se mesmo com um livro muito longo e muito velho.
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