“Les 4 As 10 et le Tyran” Georges Chaulet & François Craenhals, 1971.
Este, que foi o primeiro que li e enferma (mesmo assim menos) de todas as queixas de antes, a tolice é completamente assumida e tudo tresanda a um “O Ceptro de Ottokar” das barracas, mas é visualmente divertidíssimo porque o Craenhals é um mestre como já não se fazem; este guardo, e não é só nostalgia infantil.
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