“Astérix em Lusitanie” Fabcaro & Didier Conrad, 2025.

Como seria de esperar está a loucura cá no burgo (a minha foi comprá-lo já em português), eu apanhei-o já em francês e, apesar da minha habitual recusa categórica com os frankensteins (personagens artificialmente mantidas vivas p/ além das vidas dos seus autores, sendo o Alix a excepção que confirma a regra) este vou ter. Porque é bem escrito (muito à Goscinny entre o amontoar de estereótipos e a fina crítica contemporânea) e bem desenhado (embora o traço do Conrad seja um caganito mais fino que o do Uderzo).
 

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