Discografia DCV Sérgio Godinho.

O tio Sérgio não é tio, é pai.

Eu o Sérgio não sei nem como pegar... nem sequer ajuda ser o sobrevivente, o último dos gigantes com dentes, no meu tempo enterrei o Zeca, o Zé Mário, o Fausto, todos os amigos que tenho vêem a necessária decrepitude do Sérgio como um prenúncio dum qualquer fim, se sou viúva dalgum, é deste.

O primeiro álbum que lhe ouvi mesmo, assim inteiro a ouvir a sério, foi o “Canto da Boca” em vinyl na casa da Inês (de certeza da mãe dela) no Beco da Lapa; depois disso foi o “Noites Passadas” em Oliveira do Hospital, esse ouvi mais que os dias que lá estive, enquanto lá estive... um poeta ENORME e um músico ainda maior.

Façamos assim, uma música por álbum até ao milénio (que são os que tenho completos):

1971 “Que bom que é”

https://www.youtube.com/watch?v=Z0vPmZsZgQw

1972 “Pode alguém ser quem não é?”

https://www.youtube.com/watch?v=OnbV1z-1hVc

1974.”Etelvina”

https://www.youtube.com/watch?v=F6M3fDP8pSQ

e o “Liberdade” necessariamente

https://www.youtube.com/watch?v=iP0RWm4WVbg

1976 “Os demónios de Alcácer Quibir”

https://www.youtube.com/watch?v=CczSaHxqVO8

1978 “O galo é o dono dos ovos”

https://www.youtube.com/watch?v=4F9xqjl5ZkE

1979 “Espectáculo”

https://www.youtube.com/watch?v=w5IrGNjaJ1g

1981 “O rei vai nú”

https://www.youtube.com/watch?v=BbddPatKobo

1983 “Não vás contar que mudei a fechadura”

https://www.youtube.com/watch?v=lJCZYmlnXIA

1984 “Coro das Velhas”

https://www.youtube.com/watch?v=GiMyFdOFass

1986 “Isto anda tudo ligado”

https://www.youtube.com/watch?v=cOlN8Qf_P1U

1988 “É tão bom”

https://www.youtube.com/watch?v=6lUe9YmIHVI

1989 “Alice no país dos matraquilhos”

https://www.youtube.com/watch?v=9HXrwNw1Pcc

1990 “Circunvalação”

https://www.youtube.com/watch?v=W8tVfk3wGbY

1995 “Quimera do ouro”

https://www.youtube.com/watch?v=P27ys7rOZnU

1997 “Correio azul”

https://www.youtube.com/watch?v=OJlIrTXbgsE

2000 “Bíblias de um deus ateu”

https://www.youtube.com/watch?v=Q9VHNtSaENA

 

a melhor coisa que o Porto nos deu desde... desde sempre.


 

Comentários