“O Salvado – um solo” Olga Roriz, 2025.
A mulher é um colosso, um portento.
Há muito tempo, foi com ela que eu comecei mesmo a ver dança... muitos anos depois e um dia depois disto ainda estou a tinir com a pura poesia da coisa, o absurdo despir no qual o despir-se parece a parte mais fácil. O 2º acto, em que só se mexe dos joelhos para cima, e o final, em que o que se mexe mesmo mesmo são umas imperceptíveis pernas dos joelhos para baixo são quase exibicionistas dum controlo que ninguém é suposto ter aos 70 anos. Estou de boca aberta.

Comentários
Enviar um comentário