“O Marquês de Chamilly (kabale und liebe)” Adília Lopes, 1987.

A maior da geração entre a minha e a dos nossos pais.

Fazer-se de Mariana era inevitável depois de a conheceres... e eu que nem normalmente gosto destas cenas longas meio narrativas, mas como é que uma pessoa resiste a isto:

À medida que a paixão

acabava

o cabelo dela ia ficando  

por lavar


 

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