“La Reine et le Cardinal” Marc Rivière, 2009.

Muito muito conseguido para além das escolhas discutíveis (uma Ana de Áustria tão bonita que justifica imediatamente o Mazarino sinceramente apaixonado do Torreton, Torreton o nosso velho amigo da má versão dos Rois Maudits, que aqui faz um Mazarin que sim senhor, é de se lhe tirar o chapéu, aliás aqui entre nós, segura a coisa toda praticamente sozinho, mais a ruiva malvada das Engrenages a quem dão um bocadinho como duquesa de Longueville), extremamente ilustrativo (sobre o que foi erigir o estado moderno face à velha nobreza feudal que achava que é de espetar a espada na mesa ao ministro do reino) e divertido.
 

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