“Indiana Jones and the Dial of Destiny” James Mangold, 2023.
Ora ora ora... depois da aberração herética (e ligeiramente racista como são sempre estes números de ancient aliens) que tentou elevar (claramente) o medonho Shia LaBeouf a sucessor, esse desperdício absurdo de esforço e Cate Blanchett que foi a “Caveira de Cristal”, anátema anti-canónico; fui a este com muito cuidado.
O filme é demasiado longo, o de-aging desde “O Irlandês” deu um salto brutal... mas a voz, continuamos a esquecer a voz e nota-se o Harrison novo a falar com a voz do Harrison velho, a Phoebe Waller-Bridge é irritante como sempre, o Banderas não vai lá fazer nada, a agente negra da CIA é uma oportunidade perdida, o Mikkelsen é magnífico e absolutamente correcto, o Memarzia também, o Sallah e a Marion são só apelos emocionais a velhos fãs como eu, mas funcionam perfeitamente e nem sequer são demais e fecham muito bem a coisa.
O Indiana estar um velho rezinga não só não me incomoda como me consola, faz mais sentido que a mui rara psicose de não-envelhecimento que o Cruise arrasta pelas “missões impossíveis”... resumindo, ainda quero sondar os decanos, mas a miúda é capaz de ver isto:
https://www.youtube.com/watch?v=eQfMbSe7F2g
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