“Roma” Federico Fellini, 1972.
Discutimos lá se a criança já o viu ou não, com acesso ao arquivo (memória externa) que é isto, chego à conclusão que não e cura-se a maleita...
Isto é tão absurdamente bom, tão completamente solto... há uma razão para no triângulo com o Eisenstein e o Kurosawa o coração me fugir sempre com mais força para o tio Federico, bendito, três vezes bendito:
https://www.youtube.com/watch?v=KJjeFlSdmoU

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